Boa noite, esse é a minha primeira postagem no Blog.
Espero que gostem e podem expor suas opiniões nos comentários.
A internet e os relacionamentos humanos
Quando se fala em globalização a primeira palavra que nos vem à cabeça é: internet.
Esse enorme sistema que compacta o mundo numa pequena tela. Nossa geração é privilegiada por ter uma ferramenta desse porte a nosso favor, informações, compras, cultura, arte e sites de relacionamento, disponíveis a alguns cliques.
É justamente sobre o ultimo exemplo que quero discutir: sites de relacionamento.
Num sábado estava assistindo o filme “A rede social”, fala sobre o inicio do Facebook, e como foi criado pelo seu idealizador Mark Zuckerberg.
Todos sabem sobre a intenção do site, conectar amigos e interliga-los instantaneamente para facilitar a aproximação independente de seus interesses. A necessidade de haver uma plataforma virtual para relacionamentos demonstra adaptação do homem ao meio. Um exemplo de Darwinismo moderno. De forma mais clara, o sistema no qual vivemos nos torna cada vez mais competitivos e atarefados onde a interação com o outro aparece superficial e efêmera, assim o ser humano sentiu a necessidade de um meio que interligasse ambos os interesses.
Ou seja, sites de relacionamento. Em analise, enquanto você faz um trabalho pelo Google, conversa com um amigo pelo Windows Messenger, atualiza sua vida social no Facebook e expõe sua ultima opinião no Twitter, você está unindo o “útil ao agradável”.
A praticidade de relacionar independente da sua localização global é um fato que apenas tende a evoluir. O virtual não é um sistema isolado é uma realidade presente a atuante.
Ainda sobre “A rede social”, outro fator que o filme expõe é a necessidade de participação de grupos sociais exclusivos, motivador para a expansão desses sites. As pessoas precisam sentir-se inclusas e especiais, é da natureza humana agrupar-se, fazemos isso desde quando morávamos em cavernas e não havia sistema de comunicação padrão, exemplos como os nômades e as tribos. Ou seja, o sistema é o mesmo a estética é que mudou.
O que move a exposição das pessoas nessas redes é, psicologicamente, a vontade de destacar-se numa sociedade que as torna cada vez mais homogêneas.
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on sábado, 23 de abril de 2011
at 19:10
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